Claro que as dúvidas levantadas por Trump são tantas, que não se aceitaria a intervenção internacional tripartida na Síria, se não

Síria, dw.com
imaginássemos outra gente a mandar em Washington. Apesar da ideia de que ‘a guerra é demasiado séria para a deixar nas mãos de militares’, sempre temos a ideia de que qualquer militar deve ser mais sério do que um Trump daqueles.
Talvez quem ponha o dedo na ferida seja o britânico Chris Patten, numa entrevista de hoje ao Público.
Vamos lá esquecer que os líderes francês e inglesa também necessitam de uma guerrinha para retomarem fôlego. E que Putin, com toda a sua falta de credibilidade, sempre é mais aceitável do que Trump. Enfim, estamos nisto. Todos radiantes por a intervenção ter sido uma espécie de ‘nulo’, que saiu caríssimo aos contribuintes dos países envolvidos (castigadores e castigado), com irritante excepção da Rússia e do Irão (que acabaram por ficar fora do castigo, embora não deixem naturalmente a tonitroância).