Longe de mim, perante os exemplos da Justiça Nacional, vir defender qualquer Justiça, incluindo a americana. Mas todos

Fotografia de Asia Times
sabemos que ali a Justiça não se caracteriza especialmente pelas demoras, como cá. É até bastante rápida. Não digo tão rápida como a espanhola quando se vê espevitada pelo Governo para perseguir catalães. Mas nos EUA também não se presume que a Justiça seja tão governamentalizada como em Espanha. Por alguma razão não se sofrem lá os mesmos problemas de nacionalismo.
Agora vir um Presidente da República pedir uma Justiça popular, ou a funcionar como ela, quando um assassino é tão cobarde como os islâmicos…
De resto, penso que a pena de morte era o que mais agradaria a estes transvirados mentais. Por alguma razão um tipo nestas condições sai de um carro acabado de ser usado para matar cidadãos indefesos e alheios a tudo, para enfrentar a Polícia com armas fingidas mas que parecem verdadeiras. Está-se mesmo a ver o que ele queria – embora talvez Trump não tenha as bases mínimas para entender nada.

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Os EUA têm muito azar ao enfrentarem estes problemas sem um Presidente à altura.
Veja-se o que se passou agoira com o assassino do Texas, na Igreja baptista, aparentemente nada ligado aos temas islâmicos, e que Trump entendeu (na sua pequenez mental) não demonstrar nada contra o venda livre de armas no País.
Parece que o assassino, um mal aspectado Devin Patrick Kelley, de 26 anos, é um ex-militar, que chegou a dar aulas de catequese, e acabou condenado por violência doméstica (sobre mulher e filho).
Vamos admitir que a doença mental pode sempre dar numa coisa deste género. Mas o ideal seria não poder vender armas que vão parar a gente deste género.
Trump saberá isto, mas claro que não entende o seu alcance: morrem 33 mil pessoas por ano nos Estados Unidos por disparos de armas de fogo. Noventa por dia.