
Posse, fotografia do Globo
O assessor de imprensa de Trump na Casa Branca, Sean Spicer, estreou-se nos habituais briefings, há dias, com mais uma polémica, dizendo que é um facto («ponto final», ou «period», palavras dele) que a posse de Trump teve mais gente a assistir do que a de Obama (facto que toda a gente viu ser mentira pelas imagens que correram mundo).
Logo a seguir, Kellyane Conway, uma das principais conselheiras de Trump, veio a público defender o assessor de imprensa da Casa Branca, sublinhando que as

Porta-voz Sean Spicer na Casa Branca, Wikipédia
mentiras que disse não são mentiras, mas «factos alternativos» («alternative facts»).
Mais uma deste tempo da «pós-verdade». , eis uma expressão que marca desde já este início de mandato. Ficámos a saber que o trumpismo 3inagrete 17.01.27lou que o p…´e mesmo igual a Trump, como já se calculava.
Ao mesmo tempo, e parece que desta vez de verdade, a conselheira revelou que o Presidente não vai, ao contrário do que admitiu em campanha, divulgar as suas declarações fiscais.

O Scavino do twitter, caddie de golfe, fotografia da CNN
Entretanto, o diário americano NYT revela que a manifestação anti-Trump deste fim de semana reuniu mais pessoas que a posse de Trump.
Outra: o responsável pela conta de Twitter de Trump, que continua muito ativa, de nome Scavino, notabilizou-se por inventar notícias e divulgar mentiras. Pós-verdade ou factos alternativos?