Dylan só quer ser ‘interessante’, mas não desdenha o Nobel

Bob Dylan (n.1941), o poeta e baladeiro americano que passou agora ainda mais para as bocas do mundo com o Prémio Nobel da

Fotografia do JN

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Literatura que lhe foi entregue este ano e que recebeu muito malcriadamente (sem atender telefone, nem devolver chamadas, mas isto talvez seja um problema de educação do meio e da casa onde nasceu), vai dando mostras crescentes de não tencionar rejeitar o galardão.

Ainda recentemente, numa entrevista internacional veiculada pela TIP Contente, ele disse: «Eu vou estar na cerimónia do Prémio Nobel». Claro que deixou depois no ar umas reticências silenciosas, e rematou ambiguamente, e malcriadamente: «…Se puder». Finalmente, anunciou que não podia. Conclusão: nem coragem para rejeitar, nem coragem para aceitar. Afinal, coragem e educação são coisas que lhe faltam por igual.

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